sábado, 27 de dezembro de 2008

CONFRARIA MOTOCICLISTA TITÃS

Tradicional ponto de encontro dos motociclistas da zona leste

Sede dos Titãs

Agora sob direção do Fabinho e Paçoca
com música ao vivo com muito rock.mpb e pop rock
De segunda a segunda a partir das 18hs.
Convidamos a todos os irmãos motociclistas e simpatizantes a conhecer e participar do nosso novo point.
Temos espaços reservados para eventos, reuniões e aniversários.

Estrada de Poá, 40 - Guaianazes - SP

HOT BOX MC

Convidamos a todos os irmãos motociclistas e simpatizantes à conhecer e participar do novo point.
Todas as quartas à partir das 19hs.
Música ao vivo com muioto rock, pop e pop rock.
Av. São Miguel,3051
(Curva da Morte)
Fone: 2545-7977

FÚRIA MC

A todos os motociclistas e simpatizantes
novo point em Ferraz de Vasconcelos
Todas as quintas às 20hs.

Rua Tito Temporim, 250 - Vila Rosa
Fone: 3499-6850 / 8790-5926
Contatos com Pimentel

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

MOTOR ROCK BAR - BYZUKA - Paranavaí PR

DOMINGÃO, DIA 07 DE DEZEMBRO EM PARANAVAÍ, TODOS MOTOCICLISTAS E AMANTES DO ROCK´N ROLL, ESTÃO CONVIDADOS Á PARTICIPAREM DESTA GRANDE FESTA, QUE IRÁ ROLAR O DIA TODO.
HAVERÁ PORCO NO TACHO, E QUATRO BANDAS DE ROCK´N ROLL.
ENDEREÇO: RUA LUIZ SPIGOLON Nº 2627
NO CENTRO DE PARANAVAÍ-PR

ABRAÇO

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Corsários Splash Bar





Corsários Splash Bar Rua Padre Ildefonso, 64
Ao lado do metrô Tietê
Estacionamento ao lado com desconto e seguro para triciclos, carros e motos.

http://www.corsariosmc.com/novo/default.html
http://www.splashrockbar.blogspot.com/

AMIGOS DA PRAÇA VARNHAGEM - Rio de Janeiro RJ

Todas às quintas-feiras, a partir das 19:30 hs nos reunimos na Praça Varnhagem, na Tijuca, no Bar Garota da Tijuca.

As motos ficam estacionadas com segurança na Praça e lá discutimos diversos assuntos relativos as CB´s e outras motos, além de nos confraternizarmos.

O CBZEIROS DO RJ, MC Road Birds-RJ, Aranhas do Asfalto MC, Wolf Riders MG, MG Dragueiros do RJ, Steel Goose M.G, Quadriciclos do RJ - Quadri-Jet, VULCAN RIDERS, MOTO SAPIENS M.C., VELHINHOS MOTOQUEIROS M.C., BODES DO ASFALTO M.C. e outros MC/MG estão sempre conosco nesses encontros.

Se você é CBzeiro ou mesmo que tenha outra moto ou quadriciclos se quiser aparecer por lá, será um prazer, pois será mais um amigo na turma.

APOIAMOS

Necessidade da SAPE para o mês de Novembro:
Leite - Nossa necessidade mensal é de 1200 latas de leite qualquer marca
- Leite integral - Atenção, nossas crianças não usam leite desnatado por prescrição médica.

Cestas básicas - distribuímos mensalmente 175 cestas básicas
- Arroz = 200 kg; Café = 8o pct 1/2kg; Extrato tomate = 60; Farinha de Mesa = 60 PCT 1 kg; Óleo de cozinhar = 80 pet; Sal = 80 kg

Higiene e limpeza
- Esponja de aço (tipo bom bril) = 80 pcts, Sabão em pó = 120 unid.

REALIZAÇÃO : AMIGOS DA PRAÇA VARNHAGEM

Contamos com sua presença.

domingo, 2 de novembro de 2008

Dicas para aumentar a vida útil dos pneus


Dicas para aumentar a vida útil dos pneus de motocicletas

É possível conseguir um aumento significativo da vida útil dos pneus de uma moto se alguns cuidados básicos forem adotados pelo motociclista. A boa utilização dos pneus é fundamental para a segurança da motocicleta.

Uum dos erros mais comuns é a substituição de pneus sem obedecer às recomendações do fabricante da moto.

Veja algumas dicas básicas:

- Os pneus devem ser calibrados semanalmente, seguindo as recomendações do fabricante da motocicleta. A pressão precisa ser alterada em cada situação de uso (com carona na garupa, carga ou apenas o condutor);

- Os pneus devem ser montados apenas em máquinas. Nunca permitir a montagem manual em borracheiros não habilitados. O pneu de uma moto pode ter o talão (friso de aço lateral) quebrado por uma operação de montagem inadequada;

- As rodas devem passar por um balanceamento rotineiro, um procedimento fundamental para evitar o desgaste prematuro dos pneus;

- Os pneus não especificados para o modelo da moto não devem ser usados nunca. As alterações para fins estéticos acabam prejudicando o desempenho da moto e comprometendo a segurança do motociclista e a durabilidade dos pneus;

- Nunca fazer adaptações para deixar de usar câmeras de ar. Em motos, os pneus sem câmera somente são empregados em alguns poucos modelos que utilizam aros específicos para este fim;

- Os aros utilizados devem ser aqueles recomendados pelo fabricante. Mudanças provocam diferenças sensíveis no desempenho da moto, novamente comprometendo a segurança do motociclista e a durabilidade dos pneus;

- Jamais utilize pneus recauchutados;

- A moto sempre deve estar com o "quadro" alinhado, caso contrário a vida útil do pneu ficará comprometida por rodar fora de alinhamento com o piso;

- Nunca submeter o pneu a sobrecarga. Pode ocorrer o superaquecimento, desgaste excessivo, separação entre lonas e banda de rodagem. Portanto, é importante sempre manter as pressões e carga recomendadas conforme gravações que constam no flanco de cada pneu.

Fonte: Site da empresa MotoTech - especializada em Pneus - www.mototech.com.br

Sistema de Arrefecimento

IMPORTÂNCIA E CUIDADOS NA MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

Texto por Gepeto - Gepeto´s Motorcycles

O sistema de arrefecimento (resfriamento), é responsável por manter o motor numa temperatura adequada de trabalho. É composto basicamente pelo radiador, vaso de expansão (reservatório), tampa de pressão, ventoinha, bomba (acoplada ao eixo do motor), válvula termostática, sensores de temperatura, termostato e respectivas mangueiras e, óbviamente do líquido arrefecedor composto pelo aditivo, fechando o circuito.

Como o sistema é responsável para evitar o superaquecimento do motor, deve-se ter muita cautela na manutenção, o que é relativamente simples. Para evitar surpresas, EM CONDIÇÕES NORMAIS, convém observar constantemente (ou antes de viagens longas), o reservatório de expansão (normalmente de acesso fácil), onde pode-se notar a coloração do líquido arrefecedor, bem como principalmente do nível, o qual deverá estar sempre entre as marcas MAX e MIN. Quanto à coloração, a mesma NÃO deverá estar com tonalidade escura, indicando nesse caso, a necessidade de substituição, bem como a limpeza (lavagem) de todo o sistema.

Convém não ultrapassar o prazo de um ano para esse procedimento.

PROCEDIMENTO: Consiste em drenar completamente o sistema, após o que deverá ser aplicado água corrente, até que a mesma fique livre de sujeira/impurezas; lavar/limpar o vaso de expansão (previamente removido); montar novamente o sistema, conectando as respectivas mangueiras; adicionar o líquido na quantidade e proporção indicadas no produto; “sangrar” o circuito, eliminando ar que eventualmente tenha ficado ao completar o nível do fluido; finalmente, colocar a moto em funcionamento, eliminando possíveis vazamentos e aguardando o início de funcionamento da ventoinha, que deverá ocorrer sempre antes da sinalização vermelha do indicador de temperatura da moto.

FUNCÃO DO ADITIVO: Evitar que a água do radiador congele em dias muito frios, ou evapore com o altíssimo calor gerado pelos motores à combustão. Também auxilia na redução da oxidação (surgimento de ferrugem) das partes metálicas que ficam em contato com a água. CUIDADO: A inobservância da preventiva manutenção do sistema de arrefecimento, poderá trazer como conseqüência, a perda total ou parcial do motor, existindo casos de trincas no bloco ou até mesmo de fundir pelo excessivo aquecimento por falta de refrigeração.

IMPORTANTE: No caso da necessidade de se substituir o líquido, bem como da lavagem do sistema, tal procedimento JAMAIS deverá ser executado com o motor quente, pois existe grande risco de queimaduras. Recomenda-se portanto recorrer às oficinas especializadas para execução desse serviço.
Fonte: texto redigido para o Rock Riders pelo motociclista Gepeto
- Gepeto´s Motorcycles
- www.gepetosmotorcycles.com.br
(11) 2094-6060

Relação Coroa/Pinhão




RELAÇÕES DUVIDOSAS: Veja o que acontece ao alterar a coroa e o pinhão
Matéria e teste pela Revista Duas Rodas



Para quem pratica o off-road ou entrega pizzas em cidades montanhosas como Ouro Preto (MG), pode ser interessante usar na moto uma relação secundária mais reduzida que a original. No outro extremo, para quem pega muita estrada, uma relação mais longa pode fazer o motor trabalhar mais "relaxado" (em menor rotação) e até ajudar a economizar combustível. Mas uma troca indiscriminada da relação (coroa e pinhão com número de dentes diferentes) pode até prejudicar o desempenho e o consumo.
Foi essa a conclusão de DUAS RODAS depois de experimentar, numa Yamaha YBR 125 ED, várias relações diferentes da original – a moto vem de fábrica com coroa de 43 dentes e pinhão de 14 dentes, relação de 3,071:1. Tudo para responder as muitas perguntas que chegam em DUAS RODAS, como: "o que acontece quando se altera a relação original; a moto anda mais? O que são relações reduzidas ou alongadas?" Relação
Na maioria das motos, a "rotação" do motor vai para a roda traseira através de um par de engrenagens, a coroa e o pinhão, ligados por uma corrente. A relação entre o número de dentes da coroa e do pinhão determina a "taxa" com que essa transferência é realizada, a chamada relação de transmissão. Essa taxa equivale ao número de voltas que o pinhão deve dar, para que a coroa (na roda) dê uma volta completa.




Na Yamaha YBR 125 ED, por exemplo, a coroa original tem 43 dentes e o pinhão 14, uma relação de 43/14 ou 3,071:1 (dividindo 43 por 14). Isso significa que, para cada volta da coroa, o pinhão gira um pouco mais de três voltas completas – 3,071. Tudo calculado pelo fabricante de maneira a "casar" com as relações da caixa de câmbio do motor e obter o melhor rendimento da moto.
Mas é possível mudar essa relação trocando a coroa, o pinhão ou ambos, por componentes com número de dentes diferentes. Quanto maior o valor da relação, mais "reduzida" fica a moto em termos de velocidade em cada marcha: o motor trabalha mais cheio, facilitando as subidas íngremes e acelerações em arrancadas ou saídas de curva (veja box). E quanto mais longa fica a moto, maior a velocidade em cada marcha em menores rotações, porém até o limite do motor. Ou seja, numa moto pequena, dificilmente se consegue velocidade máxima maior em pista plana.


Resultados


Foram encontrados diversos componentes com furações próprias para a YBR 125 ED, em São Paulo. Como as coroas de 39 e 37 dentes e uma coleção de pinhões, de 13, 15, 16 e 17 dentes. Com esses componentes, além dos originais, é possível chegar em 15 combinações diferentes de relação – veja tabela.
A troca é feita desmontando a roda traseira para a instalação da nova coroa e retirando os parafusos de 10 mm e a trava do pinhão. Não foi preciso trocar a corrente, mas em algumas motos onde a coroa utilizada for muito maior que a original isso será necessário. A primeira experiência foi "reduzir" nossa YBR 125 ED aproveitando a coroa original e substituindo o pinhão de 14 dentes por um de 13 – relação de 3,307:1.
Para testar o resultado foram adaptados na YBR um conta-giros e um Trip Totem, aparelho de navegação que informa a velocidade máxima atingida. O resultado foi uma moto mais "esperta" no trânsito e valente nas ladeiras, mas exigindo acelerador sempre muito aberto. O motor tinha de ser "esgoelado" com evidente aumento no consumo de combustível, especialmente em estradas onde foram feitas as medições. A velocidade máxima foi de 101 km/h (veja box com as medições).
Passando para outra relação, utilizando coroa de 39 dentes e pinhão de 15, a YBR já ficou "longa demais", com relação de 2,600:1. Não houve ganho relevante na velocidade máxima já que o motor não conseguia "encher" em quinta marcha parando nas 8.700 rpm a 108 km/h, apenas 1 km/h a mais do que se consegue com a relação original nas mesmas condições. A moto perdeu "força" para as arrancadas e ultrapassagens exigindo mais trocas de marchas nas subidas. Em compensação se mostrou mais dócil na estrada mantendo boa velocidade com o motor em menores rotações. Corre mais?
Para terminar, foi feita uma troca "maluca" utilizando a relação mais "longa" possível com pinhão de 17 dentes e coroa de 37, relação de 2,176. Foi a pior escolha. A pobre YBR ficou totalmente "xoxa", perdeu toda a sua "força" mal conseguindo vencer rampas de garagem e tornou-se lenta e perigosa no trânsito... Na estrada a velocidade máxima foi mais uma vez de 108 km/h só que em quarta marcha... e só depois de "embalar" em descida.
Sem força para se movimentar em quinta marcha, o motor mal passava dos 7.000 rpm e a moto encalhava nos 90 km/h, perdendo velocidade em subidas facilmente. Por fim a relação original foi de novo montada e medida sendo considerada a mais adaptada às características da Yamaha YBR 125 ED, tanto na cidade como estrada.
Confirmada a teoria, a conclusão é a de que na prática cada um pode experimentar a relação que mais combine com seu estilo de pilotagem e utilização da moto. Mas na dúvida, nada como escolher a já testada e aprovada, a relação original...
Resultados
Compare o desempenho entre relações através das velocidades em cada marcha na rotação de potência máxima (8.000 RPM) da Yamaha YBR:
Original Kit 1 Kit2 Kit3
43/14 43/13 37/17 39/15
3.071 3,307 2,176 2,6km/h
em cada marcha (8.000 RPM)
1ª marcha 30 27 42 35
2ª marcha 45 41 62 52
3ª marcha 60 55 83 70
4ª marcha 76 69 105 88
5ª marcha 88 82 – 104
Velocidade máxima (a 10.000 RPM)
107* 101* 108*** 108**
Combinações
Veja as combinações de relações possíveis para a Yamaha YBR 125 ED com os componentes encontrados no mercado:
Coroa Resultado Pinhão
43/13* 3,307
43/14* 3,071
43/15 2,866 43/16 2,687
43/17 2,529 39/13 3,000
39/14 2,785 39/15* 2,600 Coroa Resultado
Pinhão
39/16 2,437:1
39/17 2,294:1
37/13 2,846:1
37/14 2,642:1
37/15 2,466:1
37/16 2,312:1
37/17* 2,176:1
*Relações experimentadas por DUAS RODAS.
No limite
Para motos off-road ou cross, existem kits "prontos" e específicos para determinados tipos de trilha ou pista, quase sempre mais reduzidos que os originais. Já as motos esportivas ou esportivas-turismo contam com kits de "alongamento" para maior velocidade nas marchas, economia de combustível, ou kits de competição próprios para determinados traçados de pista. Dependendo do número de curvas, subidas íngremes e outros detalhes a escolha entre uma relação mais reduzida pode decidir a corrida, facilitando ultrapassagens ou permitindo maior velocidade final. Preparadores experientes como Santo Feltrim conta que "em certas pistas como em Interlagos (SP) se chega a refinamentos como "deitar" a moto em determinados trechos de maneira a aproveitar o menor diâmetro do pneu nos extremos da banda de rodagem e momentaneamente "reduzir" a relação para ganhar impulso... Afinal, na pista vale tudo (mesmo) para se ganhar um milésimo de segundo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Motociclistas voltam a pagar pedágio no Paraná, o retorno...

Motociclistas Voltam a Pagar Pedágio no Paraná
A Justiça liberou a cobrança da tarifa de pedágio das motos no Paraná. Os motociclistas que passarem pelas praças das concessionárias Ecovia, Caminhos do Paraná, Viapar e Ecocataratas já serão cobrados, informou a assessoria da Associação Brasileira de Concessionária de Rodovias do Paraná e Santa Catarina (ABCR).
O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu os efeitos do acórdão proferido, pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, garantindo as concessionárias o direito de cobrar a tarifa das motos.
Uma lei estadual de dezembro de 2007 determinou o fim da cobrança do pedágio para motos. As empresas entraram na justiça e conseguiram retomar a cobrança no Tribunal de Justiça. A pedido do Departamento de Estradas de Rodagem, DER, do governo do estado, o Tribunal Regional Federal derrubou as liminares e a isenção voltou a valer.
O Supremo acatou os argumentos das concessionárias, de que a mudança prevista na lei paranaense desequilibra o caixa, já que os contratos originais, firmados há 10 anos, não previam qualquer isenção.
Fonte: recebido por e-mail pelo Luiz Bolsoni - Bodes do Asfalto MC

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Cúmulo da pretensão

Cúmulo da pretensão

Motoboy a 140 km/h. na Av. Das torres. De repente deu de encontro com um passarinho e não conseguiu desviar...PÁ!!!
Pelo retrovisor, o cara ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido. Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho. O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.
Era tal a angústia do motoboy que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.
Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o bicho põe as asinhas na cabeça grita:


PQP... CARAMBA, MATEI O MOTOQUEIRO!!!

sábado, 4 de outubro de 2008

Paraná - Isenção de pedágios para motociclistas - A saga continua...

Cinco praças do Paraná Motos voltam a passar por pedágios sem pagar tarifa
Os motociclistas que passam por cinco praças de pedágio no Paraná não precisam mais pagar a tarifa desde segunda-feira (22). O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) cassou a liminar que permitia as concessionárias cobrar o pedágio das motos. No dia 12 de dezembro de 2007, o governador Roberto Requião (PMDB) sancionou a lei 15.722/2007 que prevê a isenção de cobrança para as motos e similares.No dia 22 de dezembro, as concessionárias Econorte, Ecovia, Caminhos do Paraná, Rodovia das Cataratas e Viapar conseguiram uma liminar na Justiça Federal para voltar a cobrança. O caso foi julgado em junho deste ano pela 3.ª turma do TRF4 e essa liminar foi suspensa. Somente no dia 13 de setembro o acórdão com a decisão foi publicado.
Apenas a concessionária Rodonorte mantém a cobrança do pedágio para as motos, pois recorreu a Justiça Estadual do Paraná e conseguiu uma liminar no dia 26 de dezembro. A isenção nas outras cinco praças de pedágio paranaenses começou entre sexta-feira (19) e segunda-feira (22).
De acordo com a assessoria do TRF4, a decisão da 3.ª turma suspendeu todo o processo até que a Corte Especial do órgão julgue se a lei estadual do Paraná - que prevê a isenção para as motos - é inconstitucional ou não. A Corte Especial do TRF4 se reúne apenas uma vez por mês, sempre na última quinta-feira de cada mês. Neste dia 25 é difícil que o assunto entre na pauta, pois o processo precisa ser montado ainda.
Concessionárias vão recorrer....

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Vida de homem não é fácil...

Vida de homem não é fácil...

Duas Amigas ao telefone:
- Oi, me conta como foi o encontro de ontem à noite.
- Horrível, não sei o que aconteceu...
- Mas por quê? Não te deu nem um beijo?
- Sim. Beijar, me beijou. Mas me beijou tão forte que meu dente postiço da frente caiu e as lentes de contato verdes saltaram dos meus olhos...
- Não me diga que terminou por aí.
- Não, claro. Depois pegou no meu rosto entre suas mãos, até que tive que pedir que não o fizesse mais, porque estava achatando o botoxe me mordia o lábio como se fossem de plástico... Ia explodir o meu implante de colágeno e quase sai o mega hair!!!
- E... Não tentou mais nada?
- Sim começou a acariciar minhas pernas e eu o detive, porque lembrei que não tive tempo de me depilar. E além do mais, me arrebatou com uma luxúria e estava me abraçando tão forte que quase ficou com minhas próteses da bunda em suas mãos e estourou meu silicone do peito...
- E depois, que aconteceu?
- Aí então, começou a tomar champanhe em meu sapato...
- Que romântico...!!!
- Romântico o cacete! Ele quase morreu!!!
- Ai não!!!! E por quê?
- Engoliu meu corretor de joanete com a palmilha do salto..
- Nossa, que ele fez depois?
- Você acredita que ele broxou e foi embora?
- Acho que ele é viado.
- Só pode ser ...

sábado, 27 de setembro de 2008

COMUNIDADE NO ORKUT PARA COMBOIOS PARA EVENTOS


Pessoal

Fizemos a comunidade no orkut para comboios, com a idéia de reunirmos irmãos num ponto de encontro para irem juntos aos eventos, ex.: um evento no rio de janeiro, o pessoal de são paulo, curitiba, paraná e etc. marca um ponto de encontro no caminho para se reunirem e seguir juntos para o evento, cliquem no link ao lado, participem e ajudem a divulgar, e deêm sugestões, abraços a todos

Dhea

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A primeira vez...

Ele - Vamos começar?
Ela - Não sei, estou com medo!
Ele - Medo de quê?
Ela - Medo de doer.
Ele - Um dia você vai ter que deixar.
Ela - Acho que não.
Ele - Confie em mim. Eu vou devagar.
Ela - Como fico?
Ele - Nessa posição.
Ela - Assim?
Ele - Abra mais um pouco.
Ela - Ai, está doendo.
Ele - Agüenta firme, não posso parar.
Ela - Não posso agüentar mais.
Ele - Abra mais.
Ela - Está doendo.
Ele - Vou tirar.
Ela - Que alívio!
Ele - Até que não fomos mal.
Ela - Ai, está sangrando.
Ele - Sempre sangra um pouco.
Ela - E se não parar?
Ele - Claro que pára.
Ela - Como você sabe?
Ele - Tenho experiência.
Ela - Está parando.
Ele - Não disse?!
Ela - Quando volto para arrancar o outro dente?

Eu - Hei !!! pensou besteira né?

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

DICAS PARA MOTOCICLISTAS

DICAS PARA MOTOCICLISTAS


As dicas abaixo foram enviadas pelo IKO, do Os Kafajestes MC - Brasília/DF


Dica número 1 – O QUE LEVAR EM VIAGENS

Itens necessários

. Algum dinheiro em espécie (o suficiente para abastecer ou comer em algum lugar que não aceite cheque ou cartão).

· Um telefone celular com cobertura na área de sua viagem.

· Ferramentas (normalmente o kit que vem na moto é suficiente para pequenos reparos).

· Kit de reparo de pneus (espátula, remendo e bomba de encher) ou um desses produtos de reparo rápido.


Itens aconselháveis:

· Roupa impermeável para chuva (uma calça já ajuda bastante).

· Mapa da estrada com localização de postos de gasolina e restaurantes (Internet).

· Lista com alguns telefones úteis.

· Bandana para colocar por baixo do capacete (evita que o suor deixe o capacete com cheiro desagradável e alivia o atrito com a cabeça).

· Óculos escuros.

· Kit de primeiros socorros (o Kit que deveria ser obrigatório é suficiente para pequenas emergências).

· Lanterna. (caso vá pegar estrada a noite ).

· Tirantes ou cordas para fixação de motocicletas, em caso de reboque.


Roupas e acessórios pessoais:

· Casaco de couro, se possível com protetores em Kevlar.

· Luvas de couro.

· Botas.

· Calça de couro ou jeans.

· Capacete (integral para viagens).

· Lenço para o pescoço



Dica número 2 – ESCOLHENDO E AJUSTANDO O CAPACETE


§ Você pode ter um capacete aberto para dar aquela voltinha na praia e atender a lei, mas na hora de pegar a estrada, escolha um capacete integral.

§ Alguns capacetes abertos, muito usados por proprietários de Cruisers, não têm o selo do INMETRO, portanto, dependendo do guarda de trânsito, podem virar um problema.

§ Na escolha de um capacete, dê preferencia em primeiro lugar pelo material de fabricação, Kevlar e Plástico Injetado, são mais resistentes que Fibra de Vidro. Leve também em conta o fabricante, boas marcas devem ter preferência.

§ Muito importante também é o tamanho do capacete. Capacetes com o mesmo número têm as formas diferentes e podem não vestir tão bem.

§ Capacetes largos podem tender a sair da cabeça em velocidade e colocar a sua segurança em risco.

§ Capacetes apertados, com o tempo vão causar dores que podem impossibilitar o usuário de seguir viagem.

§ Via de regra, o capacete deve entrar justo mas sem apertar demais. As partes de espuma vão ceder com o tempo e se ajustar ao seu rosto e cabeça, mas as partes em isopor merecem cuidados especiais.

§ Se seu capacete está machucando na testa, localize a posição e pressione fortemente com o polegar a fim de "amassar" um pouco o Isopor, afrouxando a pressão em sua testa, uma colher pode ajudar também. No caso de estar machucando na orelha, retire a forração até expor o isopor, com a ajuda de uma faca ou canivete, aumente a área destinada a orelha, dos dois lados, e recoloque a forração. As orelhas devem ficar livres de qualquer pressão sob o risco de dor intensa após algum tempo de uso do capacete.

§ Para uso do capacete por tempo prolongado, é aconselhável usar bandana por baixo, isto evitará que o suor deixe o capacete com cheiro desagradável, além de proteger a cabeça do atrito com o mesmo. Alguns aconselham molhar a bandana nos dias de calor intenso, desde que haja tempo e condições para secá-lo antes da próxima utilização.

§ As viseiras devem ser mantidas limpas e sem arranhões. Você pode sair a noite com sua viseira e descobrir perigosamente que não consegue enxergar nada quando cruza com a luz de um carro em sentido contrário. A viseira um pouco arranhada que você acha que dá para usar durante o dia pode tirar sua visão e causar um acidente a noite.

§ Para a maioria dos motociclistas, estas dicas não são novidades, mas podem ajudar quem está começando a se aventurar pelas estradas. Deixamos claro que estes são apenas conselhos baseados nas experiências de motociclistas experientes e colaboradores. Não podemos nos responsabilizar por qualquer incidente que venha a acontecer durante uma viagem. No mais pense primeiro na sua segurança e boa viagem.

Dica número 3 – VIAJANDO SOZINHO


Semelhante ao mergulho, deve-se evitar a viagem solo, ou seja, uma só moto. O mínimo recomendado são dois motociclistas. No caso de pane, é importante haver alguém para buscar socorro enquanto a moto não fica sozinha. Mas se for inevitável, seguem alguns conselhos que podem ajudar na sua viagem.

Comunicação

Sempre que possível, leve um telefone celular e os números de locais e pessoas que você possa precisar, como por exemplo: o hotel que você está indo, o mecânico etc.
Lembre-se que alguns celulares tem cobertura limitada, como é o caso de celulares de cartão.

Check-up

Desnecessário lembrar que a moto deve estar em condições para a viagem. Por menor que seja a distância, você vai estar longe de casa e isto aumenta muito um pequeno problema. Dentre os itens normais de manutenção preventiva, dê especial atenção:

· Condições e calibragem dos pneus.

· Nível do óleo, verificando se a distância não excederá a hora da próxima troca.

· Nível do fluido de refrigeração (quando aplicável).

· Condições dos freios.

· Fixação dos retrovisores (indispensável o uso).

· Regulagem do motor.

Programação

Com o auxílio de mapa, programar as paradas de acordo com a autonomia da moto e seus limites físicos pessoais. Para motociclistas com menos experiência, aconselha-se uma parada a cada 100 km aproximadamente. Para viagens longas e motociclistas em boas condições físicas, os primeiros 100 ou 200 km não mostram o cansaço, mas acreditem, as paradas iniciais farão muita falta no final.
Para programar as paradas pode-se contar com a ajuda de mapas rodoviários que mostram postos de abastecimento e paradas.

Na Internet pode-se obter mapas no site http://www.estradas.com.br/ (e outros mais). ou então por meio de guias especializados adquiridos nas bancas de jornais e revistas.

Quando em grupo, deve-se lembrar que as máquinas e as pessoas têm limites e necessidades distintas. Cabe aos "mais fortes" auxiliarem os "mais fracos", e não o contrário. É uma questão de conversar antes da viagem.

Advertência

Se uma moto ou carro, normalmente com dois ocupantes chega rápido em você e não te ultrapassa, procure o primeiro posto policial ou parada, pode ser uma tentativa de assalto.
Em caso de pane e sem garupa, não deixe a moto na estrada. Procure parar um caminhão ou pick-up e transporte a moto até lugar seguro. No transporte sem cordas para amarrar, coloque a moto transversalmente, se possível, arme o descanso lateral, posicione-se no lado oposto ao descanso e peça ao motorista para ir devagar.
Se a garupa for mulher, é mais seguro ela ir procurar socorro de preferencia em um carro de família e você ficar com a moto.

Dica número 4 – POSICIONAMENTO NA ESTRADA


Estradas de mão dupla

Ocupe a sua faixa posicionando-se no espaço relativo a um carro, evitando assim a tentativa de um veículo de quatro rodas em se posicionar a seu lado. Só ultrapassar com segurança e quando houver espaço para você voltar para sua pista. Certos motoristas não gostam de dar espaço para motos e você acaba ficando "preso" entre as duas pistas e em situação de muito perigo.
Estradas de mão única, duas pistas
Da mesma maneira que acima, posicione-se ocupando o espaço relativo a um carro. Trafegue normalmente pela faixa da direita usando a faixa da esquerda somente para ultrapassagens. Nas mudanças de faixa use o retrovisor mas dê uma rápida olhada antes, dependendo da posição, seu retrovisor pode esconder um carro pequeno. Atenção especial para incidência de óleo na pista da direita (pista dos caminhões).

Estradas de mão única, três pistas ou mais

Idem a duas pistas, mas dependendo do movimento da rodovia, pode-se trafegar pela pista do meio, evitando assim o óleo da pista da direita. Porém redobrar a atenção com os retrovisores em relação aos carros que se aproximam, não é incomum automóveis ultrapassarem pela direita.
Velocidade

SEMPRE respeite os limites de velocidade das estradas, em caso de chuva, reduzir os limites para velocidades em que você se sinta seguro pilotando. Nas curvas, inclinar a moto bem menos que o habitual e cuidado com o óleo. Se seus pneus não estão em condições (sulcos com no mínimo 1,6 mm), não viaje na chuva, PARE e espere.

Roupas

USE SEMPRE CAPACETE. Se sua moto não é uma Cruiser com bolha (parabrisa), que proteja seu rosto, use sempre capacete integral ou com viseira. Uma pedra levantada por um carro ou por seu próprio pneu dianteiro a 100 km/h, pode machucá-lo e derrubá-lo com o susto, isto sem falar dos insetos.

Apesar do calor, não abra mão do casaco de couro, calças jeans ou couro e botas. As luvas são importantes para proteção e evita que depois de um dia inteiro de viagem no sol você descubra que ganhou um par de mãos vermelhas na extremidade de braços brancos.
O casaco de couro não protege do frio, em caso de frio intenso, usar uma roupa quente por baixo. Na emergência, jornal por dentro da jaqueta, luvas e botas faz milagres.
A noite procure usar algo colorido por cima do casaco, adesivos reflexivos no capacete também ajudam. Lembre-se você tem que ser visto de longe.

Dica número 5 – DESGASTE EXCESSIVO DOS PNEUS

Desgaste excessivo ou desgaste irregular é problema relativamente comum em motocicletas. Na maioria dos casos isto é resultado da falta de calibragem dos pneus.
Via de regra, pneus com a pressão acima do recomendado apresentam desgaste no centro da banda de rodagem. Pneus com calibragem abaixo do recomendado apresentam desgaste nas bordas. Em ambos os casos o equilíbrio e estabilidade da motocicleta estão comprometidos, portanto fica claro que sem contar o custo inerente a redução da vida útil do pneu. Por isso, CALIBRAGEM É ITEM DE SEGURANÇA.
O desgaste excessivo / irregular pode também ser resultado do estado e uso da motocicleta bem como estilo de pilotagem. Veja abaixo alguns itens relevantes:
· Pilotagem agressiva (curvas no limite, frenagens fortes), desgasta excessivamente os pneus.
· Motos com maior incidência de uso em trechos retos (estradas por exemplo), tendem a apresentar desgaste no centro do pneu, criando o chamado "pneu quadrado".
· Alinhamento do quadro – pode ocorrer em motos que já sofreram acidentes.
Amortecedores danificados.
· Regulagem dos amortecedores – muitos amortecedores possuem regulagens nas molas e por pressão. Em ambos os casos os dois lados da moto devem ter o mesmo ajuste.
· Uso excessivo ou desbalanceado dos freios.
· Quanto maior a potência da moto, maior o desgaste do pneu traseiro devido a tendência de "emborrachar" nas arrancadas. Trails grandes também apresentam esta característica.
· O estado das rodovias pode contribuir para o desgaste irregular e causar danos.
· Fazer "RODINHA" não só causa desgaste no pneu traseiro, como pode causar danos no motor de sua moto, que não foi projetado para manter o alto giro e torque sem refrigeração, deixe isto para os profissionais


Dica número 6 - MEDICAMENTOS


É fato que o brasileiro tem o costume de se auto medicar. Os possíveis efeitos colaterais já são perigosos quando você está dentro de sua casa, imagine isto sobre uma moto a 100 km/h.
Você pode achar que, durante uma viagem, um analgésico para uma dor de cabeça, não lhe faria mal algum, certo? ERRADO.
Não é nosso objetivo discutir a química dos remédios, mas basta saber que a maioria dos analgésicos baixa a pressão causando sonolência e diminuindo a sua atenção. Sem contar o fato que efeitos colaterais de remédios que você está acostumado a tomar, podem ser alterados de acordo com a temperatura ambiente e até seu estado emocional.
Se você está tomando regularmente algum medicamento, consulte seu médico, informando-lhe de suas pretensões e detalhes da viagem. Na dúvida, deixe a viagem para a próxima vez.
Evite ao máximo tomar remédios durante uma viagem, se for inevitável, diminua o ritmo e esteja consciente e alerta para qualquer indício de algo diferente, como sono ou sensação que você desligou por alguns segundos (falta de concentração). Ao menor sinal pare, sua vida não vale o risco. Se estiver em grupo, peça a alguém mais chegado para te acompanhar e ficar atento quanto ao seu comportamento (euforia também pode ser um efeito colateral).
De maneira nenhuma misture, por conta própria, dois medicamentos e NUNCA misture álcool com qualquer remédio. Você pode estar se suicidando ou matando alguém. Aí não tem mais remédio.

Dica número 7 – UM ESTRANHO NO NINHO

Você tem um ou mais triciclos no grupo, ou ainda, tem uma moto muito velha ou muito pequena para acompanhar o grupo. O quê fazer ?

A princípio vamos falar dos triciclos.

Com a difusão destes veículos, não é difícil encontrarmos grupos com motos e triciclos, alguns grupos alteraram seus nomes para: Mototriciclube devido a inclusão destes interessantes veículos de 3 rodas.
Não existe nenhum problema de compatibilidade entre 2 e 3 rodas. Contanto que as normas de segurança não sejam quebradas, apenas alguns cuidados devem ser tomados.
O último do grupo deve ser um experiente motociclista, este é chamado "drag bike". Se o piloto do triciclo se encaixar nesta categoria, você terá um excelente "drag bike" fechando o grupo. Caso este não possua a experiência necessária para ser o último, coloque-o imediatamente a frente do último.
Quando se anda em grupo, há uma tendência de quem vem atrás basear seus movimentos na moto da frente, como por exemplo: ponto de frenagem, tomada da curva etc.. Andar atrás de um triciclo é o mesmo que andar atrás de um carro, ou seja, você fica sem esta referencia, mesmo porque os pontos de frenagem e tomadas são diferentes.
Logo a distancia de quem vai depois de um triciclo deve ser a mesma a ser mantida de um carro. Como referencia esta distancia pode ser o dobro da normalmente usada entre duas motos.
Uma moto que não se enquadra no grupo
Avalie as condições de segurança da moto e a experiência do piloto. Se não houver um impeditivo que ponha em risco a segurança do grupo ou do próprio piloto, não se justifica a exclusão desta moto. Lembre-se, a primeira regra do motociclismo é a união e provavelmente este obstinado motociclista prosseguirá viagem sozinho, neste caso com um risco maior do que com o apoio do grupo.
Se você julgar que esta moto não oferece condições de segurança, converse com o motociclista tentando convencê-lo a corrigir o problema antes de coloca-la na estrada. Talvez desta vez a melhor opção seja a garupa de alguém. Caso você não tenha sucesso, coloque-o no final do grupo, imediatamente a frente do "drag bike".
Motociclistas drogados ou sob efeitos de álcool, de maneira alguma devem seguir com o grupo. A segurança do grupo SEMPRE deve ser sua principal prioridade.



Dica número 8 – ANDANDO EM GRUPO.

Existem muitas teorias sobre o assunto, gostaria de lembrar que esta é apenas uma opinião baseada na experiência de motociclistas e colaboradores com anos de estrada.
Quando um grupo vai se juntando no decorrer de uma viagem, fato muito comum no caminho para um evento de motos, fica muito difícil estabelecer-se regras para motociclistas que não se conhecem, aí vale o bom senso e as regras básicas de segurança.
Mas se você é parte de um grupo, alguns cuidados podem ser tomados tornando a viagem mais agradável e segura.

§ Identifique os dois motociclistas mais experientes. Um deve liderar o grupo e o outro deve fechar o grupo, ou seja, ser o último. A segurança do grupo pode depender desses dois.

§ Identifique o menos experiente e a menor moto. Estes serão os limites de seu grupo em relação ao número de paradas e velocidade.

§ O grupo deve sempre ocupar uma pista inteira da rodovia, posicionando-se em uma formação lado a lado defasada, ou seja, como marcas de "passos na areia". É importante manter-se dentro do campo de visão do motociclista à sua frente verificando se ele pode vê-lo pelo retrovisor. A distância entre as motos deve aumentar com o aumento da velocidade.

§ Em rodovias de três ou mais pistas, mantenham-se na pista central, normalmente a pista da direita apresenta mais buracos e óleo, ambos causados por caminhões.

§ Em rodovias de duas pistas, mantenham-se na pista da direita, apesar dos problemas acima mencionados, neste caso é a pista mais segura.

§ Em rodovias de mão dupla, os grupos grandes devem abrir espaços com subgrupos de quatro ou seis motos permitindo assim a ultrapassagem de veículos mais rápidos. Congestionar o transito na subida de uma serra por exemplo, irritará os motoristas que acabarão forçando uma ultrapassagem e colocarão em risco os motociclistas.

§ As ultrapassagens, sempre que possível devem ser feitas de forma contínua, ou seja, o líder deve esperar condições que permitam a ultrapassagem de todo o grupo. Uma ultrapassagem segura requer entrosamento entre o líder e o último, ou "drag bike", ou usando a linguagem dos escoteiros, o lanterna. O líder percebendo as condições ideais sai para esquerda. Imediatamente o último sai também, dando cobertura para que todos ultrapassem com segurança. Após a ultrapassagem todos devem retornar a posição original.

§ Não havendo esta condição ideal, caso com transito muito intenso, as ultrapassagens devem ser feitas gradualmente e o líder deve esperar que o grupo se una novamente antes de iniciar um novo processo de ultrapassagem.

§ Quando estiver chovendo, evite andar por cima da faixa de marcação, pois a tinta que cobre o asfalto forma uma película escorregadia tirando a aderência do piso.

§ Em viagens feitas em grupo, mantenha a distancia do motociclista a sua frente, mais ou menos 3 segundos. Para marcar essa distancia, marque um ponto de referencia na estrada deixe o motociclista da frente passar e conte até três, esse tempo deve ser o mínimo gasto por você para transpassar o ponto de referencia




Dica número 9 – SINAIS UTILIZADOS DURANTE VIAGENS EM GRUPO

Alguns sinais podem ser combinados entre os participantes de um grupo que pretende viajar, mas é bom saber que alguns sinais já tornaram-se padrão por motociclistas acostumados a viajar em grupo e o conhecimento destes procedimentos pode ajudar quando vários grupos ou motociclistas se encontram em uma viagem, fato que normalmente ocorre em ocasiões de eventos motociclísticos.

Sinais

§ Obstáculo a frente, como buraco ou lombada:
Apontar com a mão esquerda para baixo.

§ Parada ou emergência a frente:
Mão esquerda espalmada para cima.

§ Dobrar a esquerda:
Apontar para esquerda na altura do ombro – não isenta o uso do pisca.

§ Dobrar a direita:
Apontar para direita por cima do capacete – não isenta o uso do pisca.

§ Retornar a frente:
Apontar para cima fazendo círculos no ar.

§ Reduzir velocidade:
Braço esquerdo aberto subindo e descendo (como um leve bater de asas).

Estes são os sinais básicos usados por nosso grupo. Um grupo que viaja sempre junto pode combinar sinais e procedimentos como "preciso parar", "estou sem gasolina", etc.


Um procedimento que pode ser usado quando alguém precisa de uma parada não programada é:
O motociclista ultrapassa o grupo todo, fica imediatamente a frente do líder e pisca para esquerda tempo suficiente para todos perceberem sua intenção, permanecendo nesta posição até a parada efetiva.

Nota: todos os sinais devem ser feitos com a mão esquerda e repetido por todos os integrantes do grupo.




Dica número 10 – REGRAS GERAIS E BÁSICAS PARA PILOTAGEM COM SEGURANÇA

No Trânsito:

§ Trafegue sempre com o farol acesso a qualquer hora do dia ou da noite;
§ Conduza apenas um(a) passageiro(a).
§ Evite fazer "zig-zag", principalmente em trânsito intenso;
§ Trafegue sempre pela direita;
§ Coloque-se na área de visibilidade do motorista à sua frente;
§ Sinalize corretamente para mudar de direção ou parar;
§ Obedeça a sinalização;
§ Use sempre o capacete afivelado corretamente.
Equipamento:

§ Utilize sempre CAPACETE;
§ Use jaqueta de cores claras e vivas;
§ Use botas e calçados fechados;
§ Pilote sempre com luvas;
§ Utilize óculos, caso seu capacete não possua viseira;
§ Use sempre adesivo refletivo no capacete;
§ O(a) garupa deve estar instruído(a) sobre a importância dos equipamentos.

Manutenção:

§ Diariamente, faça uma inspeção na sua moto;
§ Verifique se há folga na embreagem e no freio;
§ Confira se o combustível é suficiente;
§ Verifique se o ângulo dos retrovisores está de acordo com sua visão;
§ Confira se as setas estão funcionando;
§ Verifique como estão os pneus.
Capacete:

§ Limpe as partes interna e externa de seu capacete, bem como a viseira apenas com água e sabão neutro;
§ Deixe secar em temperatura ambiente. Não utilize produtos químicos;
§ Nunca exponha seu capacete a fontes de calor intenso acima de 60º C;
§ Após forte impacto ou três anos a partir da data de fabricação, seu capacete deve ser substituído para sua segurança;
§ Certifique-se de que, ao movimentar sua cabeça, o capacete não saia ou gire, mesmo que a cinta jugular esteja aberta;
§ A viseira não pode se elevar acima da linha do horizonte e deve estar firmemente fixada. Deve ser mantida limpa e sem riscos;
§ Em casos de capacetes abertos (tipo cross), use óculos de proteção adequados;
§ Use sempre o capacete afivelado;
§ A cinta jugular deve passar sob seu queixo, o mais próximo possível da garganta e deve estar bem esticada e travada.

ATENÇÃO: Nunca corra mais do que o seu anjo da guarda não possa lhe acompanhar!!!


Garras do siri


TERÇA-FEIRA TEM GARRAS DO SIRI MC

TERÇA TEM CONFRATERNIZAÇÃO DO GARRAS APÓS 20:30HS ; É NOSSO ENCONTRO SEMANAL DE AMIGOS MOTOCICLISTAS DE DUAS RODAS E TRYKE AMANTES À NATUREZA PARA FORTALECER AINDA MAIS OS LAÇOS DE AMIZADE E JOGAR CONVERSA FORA E PLANEJAR FUTUROS PASSEIOS COM MUITA BREJA GELADA AO SOM DE UM BOM ROCK.

A SEDE DO GARRAS FICA NA RUA ABAGIBA,1323 -VL.DAS MERCÊS-SACOMÃ-IPIRANGA PRÓX. A 26ª DP TRAV DO FINAL DA RUA DOM VILLARES (COMEÇA NA RUA DO CURSINO E FINAL NA PÇA ANCHIETA) E OU QUEM VEM PELA TANCREDO NEVES PEGAR A RUA NSª SRª DAS MERCÊS (AO LADO DO HABIBS) NO 3º SEMÁFORO A ESQUERDA (DOM VILLARES)

PRES.CAVEIRA

Ponto cego em veículos

Pessoal, recebi esse video sobre uma reportagem falando do ponto cego nos veículos, e achei muito interessante, uma dica para quem dirige automóveis e eu nem sabia disso, pode ajudar a evitar acidentes, bom mesmo, vou experimentar

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Comprando sua moto usada

Para comprar um produto em bom estado, todos os detalhes devem ser observados: do funcionamento da parte elétrica à checagem da documentação.
Encontrar uma motocicleta usada em boas condições não é tão simples quanto parece. Mais do que a aparência do produto, o consumidor deve estar atendo a detalhes que, muitas vezes, vão além de seus conhecimentos como usuário. Uma inspeção mais aprofundada pode ser feita através de um check-up - que deve ser realizado por uma concessionária autorizada.
A vistoria deve começar pela parte elétrica, onde a presença de algum problema fica mais evidente. Observe com cautela como se comportam as luzes de freio, piscas, lanternas, farol, painel e buzina. Estes são itens de segurança e, se não estiverem em ordem, podem acarretar multas ou até acidentes. Os cabos da embreagem, acelerador e freio também precisam ser cautelosamente checados. Veja se há presença de vazamento do fluido de freio ou o desgaste excessivo das pastilhas, e, no caso de freio a tambor, verifique o estado das lonas.
Uma das etapas que mais inspira cuidado é a análise do motor.

Inicialmente, note se não está ocorrendo vazamento de óleo no cabeçote e nas tampas laterais, localizadas na parte inferior do motor. Em seguida de partida na motocicleta, aguarde o aquecimento do motor e a estabilidade da marcha lenta, acelere no pico do giro até o primeiro traço vermelho do conta-giros. Se a aceleração demonstrar dificuldade ou fadiga, pode significar, entre outros motivos, que a peça está com sua vida útil comprometida. Para tirar a conclusão final, acelere e desacelere contínua e bruscamente.
Veja se a fumaça eliminada pelo escapamento apresenta cor azulada. Caso a resposta seja positiva, o motor está queimando óleo e o mais prudente é não adquirir a motocicleta nesse estado. Também é interessante ouvir atentamente o ruído do motor, constatando a presença excessiva de "sons metálicos". Já a compressão pode ser medida através da redução de marchas em motocicletas com motores de 4 tempos. Nesta situação, o correto é o motor reduzir bruscamente a velocidade, durante a desaceleração.
Esteja atento à quilometragem. Não é aconselhável que esta seja muito alta. Em relação ao número do chassi, averigüe uma possível adulteração. Certifique-se de que a numeração está de acordo com a do motor. No caso de modelos Honda fabricados a partir de 1994, os números devem ser iguais. Se os mesmos estiverem diferentes ou a identificação do motor estiver apagada, desista da compra! A Honda recomenda que, antes de optar pelo produto, o motociclista cheque toda a documentação do veículo junto ao Departamento de Trânsito (Detran) de sua cidade. Não se esqueça de examinar o certificado de garantia e o manual do proprietário.
O quadro da motocicleta é outro item que precisa ser analisado. Cheque se a suspensão está perfeitamente alinhada e se a carenagem está bem encaixada. Caso perceba algo fora do normal no quadro, não efetue a compra. Uma motocicleta com este componente danificado poderá apresentar diversos outros defeitos. Observe atentamente os rolamentos e as buchas de suspensão traseira. Na dianteira, verifique possíveis vazamentos no retentor do cilindro interno das bengalas. Esses procedimentos podem ser melhor testados, pilotando-se o modelo em pisos acidentados.
Aliando essas instruções aos procedimentos corretos de pilotagem e à manutenção preventiva dentro dos prazos estabelecidos pelo fabricante, o usuário poderá desfrutar das sensações de liberdade, prazer e aventura oferecidas pelo veículo, com o máximo de segurança e tranqüilidade.

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Como avaliar a escôlha da oficina

Atualmente, existem inúmeras oficinas especializadas em manutenção de motocicletas e, para todos os bolsos, gostos e principalmente NECESSIDADE!!!
Traduzindo, todo proprietário de moto tem um grande “xodó” em sua máquina, motivo pelo qual quer trata-la com todo carinho e evidentemente, qualidade de serviço, associado ao preço/valor do orçamento.

Acontece porém, que TUDO TEM UM PRÊÇO e, A ESCÔLHA É SUA !!!

Você poderá, como exemplo, fazer uma refeição, gastando R$3,00, R$30,00. R$300,00 ou até mais reais. Será que isto tem uma explicação? Claro que tem!!!

Se você quer apenas matar a fome por necessidade fisiológica, INDEPENDENTEMENTE de qualidade, especialidade, asseio, atendimento, ambiente, local, estrutura e garantia de satisfação, a recomendação é fazer sua refeição em um restaurante que lhe oferecerá um orçamento (cardápio) de 3 reais, que será mais do que suficiente para satisfaze-lo.

Agora, caso você procure uma melhor qualidade de atendimento, assim como asseio, especialidade e até visita à cozinha, etc., certamente o valor do (cardápio) , terá um orçamento um pouco mais diferenciado. E ainda, se quiser tudo o anteriormente descrito, com muito mais requinte e sofisticação, além do renome ou fama, com equipe profissional especializada òbviamente você terá que ter um desembolso um pouco maior, pois o restaurante preocupou-se em selecionar seu público para tal padrão, investindo nos itens mencionados e, acreditando no sucesso do negócio.

Com o anteriormente descrito, ficou muito claro a OPÇÃO DE ESCÔLHA !!!

Utilizamos, porém, uma analogia bastante básica que, com certeza, antecipadamente já esclareceu o tema desta matéria.

Bem, nosso tema é OFICINA !!!

Uma vez eleita/escolhida a OFICINA QUE LHE PARECEU À ALTURA DE SUA EXIGÊNCIA, seguem aqui algumas recomendações, que com certeza o auxiliará na decisão de aprovação, quanto à execução dos serviços de manutenção de sua moto:

1º - Verifique a aparência, estrutura e organização da oficina eleita;
2º - Observe o ferramental/instrumental, disponível;
3º - Procure conhecer os profissionais e seus procedimentos de trabalho;
4º - Cuidado quando a entrada na oficina for interditada; sua presença não deverá ser indesejável, solicite somente os esclarecimentos necessários e pertinentes à sua moto, porém não esqueça que trata-se de um ambiente de trabalho e não de bate-papo;
5º - Sinta a coerência e objetividade dos esclarecimentos do diagnóstico;
6º - Se necessário, questione maiores detalhes;
7º - Consulte clientes da oficina, quanto à satisfação do atendimento;
8º - Solicite orçamento detalhado (Mão de obra e peças);
9º - IMPORTANTÍSSIMO, solicitar demonstração do problema/defeito diagnosticado;
10º - Uma vez conhecido o problema apontado, NÃO DEFINA a aprovação, sem antes comparar os preços de M.O. e PEÇAS;
11º - Avalie, compare e , APROVE ou REJEITE o orçamento apresentado, no TODO ou em PARTE;
12º - Muitas vezes, nos valores das peças, poderá haver divergências dos preços, entretanto deverá ser observado a originalidade, bem como a marca da peça orçada, cuja opção e alternativa terão custos ABSURDAMENTE VARIÁVEIS, mas a escolha será sua;
13º - Com a comparação dos valores, negocie CONDIÇÃO DE PAGAMENTO E/OU DESCONTOS;
14º - Uma vez APROVADO, não há mais o que discutir e nem comparar e, TAMPOUCO RENEGOCIAR !!!;
15º - Resta somente, aguardar o prazo para entrega da moto, a qual poderá variar, conforme disponibilidade de entrega das peças a serem substituídas !!!
16º - Outro item que também dá uma certa credibilidade, é verificar se a oficina está credenciada em Cias. Seguradoras, denotando pelo menos, a perfeita regularidade do comércio em questão.
17º - Em termos administrativos, observe como são gerenciados: cadastramento de clientes, controle das ordens de serviços e seus conteúdos, pois em casos de eventual necessidade, as informações estarão disponíveis a qualquer momento. Uma oficina organizada administrativamente, terá à mão, no mínimo para cada O. S.: datas, kilometragem, discriminação de mão de obra, relação de peças e respectivos preços.

IMPORTANTE: Muitas vezes, a alternativa do fornecimento (pelo cliente) das peças á oficina, acarretará maiores despesas, tendo em vista o tempo despendido para, pesquisa, deslocamento para compra, deslocamento para entrega à oficina, etc., alem de, principalmente correr o risco de adquirir peça diferente da exigida, obrigando o proprietário da moto a responsabilizar-se pela troca em questão. Portanto, convém avaliar também este ponto que, na maioria das vezes, resultará no cômputo final, em PREJUIZO.

Na exigência da GARANTIA dos serviços prestados, além de constar em legislação, convém salientar que, a oficina responderá por garantia total, somente quando o fornecimento das peças for de sua responsabilidade (oficina) e executar os serviços pertinentes. Caso as peças e/ou acessórios forem fornecidos pelo cliente, a oficina responderá somente pela MÃO DE OBRA correspondente, tendo o direito de cobra-la novamente, em casos de substituição das mesmas por defeitos nelas constatados.
Lembre-se que qualquer oficina PRECISA DE CLIENTES e VOCÊ PRECISA DE UMA OFICINA que cuide da sua moto, conforme sua exigência, portanto o acima descrito balizará as orientações BÁSICAS para que você mantenha uma BOA relação comercial e, principalmente de AMIZADE, onde DIREITOS E OBRIGAÇÕES tem fundamental importância em qualquer que seja a relação, essencialmente quando RESPEITADOS!!!


Texto pelo motociclista Gepeto

Gepetos Motorcycles - Oficina especializada, lavagem e venda de motos - http://www.gepetosmotorcycles.com.br/

(11) 2094-6060


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Inspeção diária da motocicleta

Fazer uma vistoria na motocicleta diariamente antes de utilizá-la é fundamental para garantir uma pilotagem segura, principalmente antes de viagens e pegar a estrada. Em alguns percursos, nem sempre há assistência mecânica, por isso, é importante que a moto esteja em condições ideais de funcionamento antes de sair de casa. Com a revisão de apenas alguns itens, é possível prevenir problemas em comandos e manter as peças e acessórios em ótimo estado. Para lidar com estas situações, os instrutores de pilotagem e os engenheiros da Honda selecionaram uma série de dicas que auxiliam na manutenção da motocicleta.


A revisão completa de diversos componentes leva poucos minutos e deve ser feita, preferencialmente, com o motor em funcionamento para verificar ruídos estranhos, vazamentos ou parafusos soltos. Essa prática diária assegura excelente conservação da motocicleta.

· Pneus e Rodas


Usar pneus em perfeitas condições garante um deslocamento seguro. Por isso, antes da pilotagem, é aconselhável conferir se a calibragem está de acordo com as especificações do Manual do Proprietário. Se for trafegar com garupa, por exemplo, o pneu traseiro deve receber pressão maior, especificada no Manual do Proprietário, para compensar o peso extra. Outra dica é observar a presença de objetos presos, como cacos de vidro e pedras, e verificar se algum raio da roda está quebrado, pois pode perfurar a câmara de ar.
· Comandos e Cabos


As folgas dos pedais dos freios dianteiro e traseiro, bem como a da alavanca da embreagem, devem estar reguladas com a medida média de 20mm. Também é importante fazer o check-up da regulagem e lubrificação dos cabos de embreagem, do acelerador e do sistema de freios.
· Freios


O sistema de freios tem que estar devidamente regulados e lubrificados. Se o freio for hidráulico, deve-se ainda verificar semanalmente o nível do fluido que, se estiver abaixo do mínimo estipulado, pode sinalizar vazamento ou desgaste excessivo da pastilha.
· Luzes e Parte Elétrica


Durante a inspeção, é importante observar se todas as luzes (de freio, piscas, lanterna, farol e painel) estão funcionando. Qualquer problema em um desses equipamentos é considerada infração média, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, com penalidade na carteira de habilitação e multa.
· Filtros de óleo e de ar


Deve-se atentar também para a troca do filtro de óleo e limpeza do filtro de ar. Para não comprometer a lubrificação do motor, o primeiro deve ser limpo ou substituído de acordo com a tabela de manutenção do Manual do Proprietário de cada modelo. Já o filtro de ar, por reter muitas impurezas, tem de ser limpo periodicamente (e substituído quando necessário) para evitar desgaste prematuro dos anéis e cilindros do motor. Se o mesmo for de espuma, é necessário lavar com querosene e reaplicar óleo de motor, espremendo para tirar o excesso.
· Óleo e Combustível


Para manter o bom funcionamento do motor, é recomendada a verificação diária do nível do óleo lubrificante do motor. Se estiver abaixo do nível recomendado, deve-se preencher ou efetuar a troca completa, conforme a necessidade, sempre seguindo os procedimentos descritos no Manual do Proprietário. Lembre-se também de verificar o nível do líquido de arrefecimento, caso a motocicleta seja dotada de sistema de arrefecimento líquido. É importante também verificar se o combustível está chegando normalmente ao carburador. Para isso, é necessário desapertar o parafuso de drenagem.
· Corrente


Para que o sistema de corrente, coroa e pinhão não seja prejudicado após a utilização em estradas de terra, ele deve ser lavado e lubrificado. Caso esteja solto ou tencionado, basta ajustar a folga de acordo com as especificações descritas no Manual do Proprietário.
· Bateria


No caso de bateria não selada, é necessário verificar o nível da água e conferir se os terminais estão oxidados, limpando-os, posteriormente, com uma escova e com uma solução de água e vinagre.



Para ter certeza de uma viagem segura, é importante que todos esses cuidados em relação a cada componente da motocicleta sejam observados e que o motociclista leve consigo um kit extra, composto de jogo básico de ferramentas, câmara de ar, lâmpada de farol e da lanterna traseira para o caso de qualquer imprevisto. É importante lembrar que, sempre que surgirem dúvidas, o melhor a fazer é consultar o Manual do Proprietário ou a rede de concessionárias.





Fonte: site da honda.com.br - http://rockriders.com.br

Lei antifurto gera preocupação à Abraciclo

A partir de 1º de agosto de 2009, todos os veículos novos fabricados no Brasil ou importados deverão ser obrigatoriamente equipados com um dispositivo antifurto que permita o bloqueio e o rastreamento da máquina motorizada.

Para a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas e Similares), a determinação feita pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) por intermédio da Resolução 245 tem sido um motivo de preocupação para o setor de motos.“Teremos que nos preparar para esta resolução, isso é fato. Porém, é preciso estudar a melhor forma de se instalar o sensor antifurto nas motocicletas”, afirmou Paulo Takeuchi, presidente da entidade. “Não se trata de simplesmente colocar o aparelho em qualquer lugar da moto. Ao contrário dos carros, os veículos de duas rodas não têm uma área protegida contra o sol, poeira, chuva... Portanto, temos que estudar a melhor forma para adequar o setor à lei”, acrescentou Takeuchi.

De acordo com a Resolução, o proprietário do veículo será o responsável pela habilitação e também pela escolha dos prestadores de serviço de rastreamento. O equipamento antifurto e o sistema de rastreamento deverão ser homologados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

Outra medida que passa a valer para o segmento motociclístico em 2009 é a terceira fase da Promot, nova lei de emissões de gases poluentes que entra em vigor a partir de janeiro. Na opinião da Abraciclo, um marco importante para o setor.“Isso mostra a conscientização do brasileiro para com as questões ambientais e está contribuindo para a melhoria da qualidade dos nossos produtos, afinal as motos terão que atender aos valores de emissão da Promot 3”, destacou o presidente da associação.“O ano de 2008, no qual as fabricantes estão aperfeiçoando seus modelos para a Promot 3, pode ser considerado como um divisor de águas para o segmento”, completou Takeuchi.


Fonte: site moto.com.br - http://rockriders.com.br/

Motociclista de 77 anos se sente livre para voar em sua moto

O sonho de liberdade perseguido pelo homem não é à toa. A vida é um cotidiano tomado por compromissos que se atropelam. Ou, como diz o poeta Paulo Mendes Campos, um desencontro de frustrações em combate. Horários marcados, trabalho estressante, cada um lutando do jeito que pode para garantir a sobrevivência. Na porta do banco, o mendigo suplica uma esmola.

Meninos, em idade escolar, com flanelas na mão, enchem as ruas de miséria. As imagens vão, aos poucos, poluindo a imaginação, consumindo a paciência, desequilibrando o emocional, deixando todos fatigados, mal humorados e infelizes. “Diante dessa realidade, a moto é a única saída”, diz o motociclista Romualdo Moreira Camargo, um militar reformado que fez da moto a sua companheira inseparável.

Camargo dá a receita para o fim de semana: “Encarar a estrada, abrir o ferrolho da liberdade e sair por aí em cima de uma moto. Sozinho ou em grupo, não importa. O que importa é fugir do hospício urbano em que vivemos, nos mantendo em uma camisa de força”.“Em cima da moto, ouvindo o ronco da máquina em busca do infinito, nós nos sentimos livres para voar. As imagens de concreto poluídas pela fumaça, são substituídas por uma paisagem verde natural das matas, rios e cachoeiras”. O comentário é do comerciante Antônio de Pádua Feitosa.Para ele, “ser motociclista é, sobretudo, um estado de espírito. Ninguém define a emoção única de deslizar no asfalto, num vôo rasante, com o vento batendo na cara, sentido o cheiro de terra molhada e o calor do Sol causticante”.

Colecionador

Aos 77 anos, o empresário cratense Geraldo Emídio de Lima tem uma história de vida ligada a motocicletas. Tudo começou em 1953, quando ele comprou a primeira moto, uma Saroléia 350, que pertenceu a Manelito Parente. No decorrer dos 55 anos de motociclismo, inúmeras motocicletas foram adquiridas, como, BMW, BSA, Douglas, Honda, Indian, James, Jawa, Kawasaki, MZ, Norton, Royal Enfield, Suzuki, Triumph, Vespa, Velosolex, Victoria, Yamaha e Zundapp.

No entanto, Geraldo nunca revelou de qual delas gostou mais. Quando alguém insiste, ele afirma calmamente: “Pra mim, tendo motor e duas rodas, é motocicleta. Gosto de todas elas, indistintamente”.

Ele já participou de todos os grupos de motociclistas do Cariri. Andou o Nordeste todo em duas rodas. A maioria dos amigos morreu. Outros abandonaram as motos no meio da estrada da vida. Os motoclubes se acabaram, mas Geraldo se manteve como “cavaleiro da esperança” empunhando, ao lado do companheiro Camargo, a bandeira do motociclismo.

Pilotar uma moto é um eterno renovar . “No meio dos jovens motociclistas, sinto-me como um adolescente. É uma forma de esquecer que sou velho, tenho 77 anos”. Junto com os velhos, a conversa é a mesma. “Eu já fui isso, fui aquilo. A moto me faz aproximar da juventude que tem outra visão de vida”, analisa.

O envolvimento entre homem e máquina parece trazer a impressão de uma relação fria, sem sentimentos. Mas isso foge da impressão habitual quando a emoção do ser humano prevalece sobre a máquina, fazendo com que a motocicleta se torne aliada de aventuras inesquecíveis e emoções marcantes para os integrantes.


Fonte: jornal Diário do Nordeste - http://rockriders.com.br/

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Fonte: HGF - http://www.hgf.ind.br/ - http://rockriders.com.br/

terça-feira, 19 de agosto de 2008

CONDUÇÃO A DOIS (DICAS PARA GARUPA)



CONDUÇÃO A DOIS
Os problemas de transporte verificados em todo o mundo a meio do século, obrigaram a aproveitar ao máximo as potencialidades da moto. Um fato que explica o surgimento do assento para o passageiro, inexistente nas primeiras motos, porque nessa altura era um acessório extra, vendido em conjunto com as pedaleiras do passageiro.
Hoje, a condução “a dois” é normalíssima, e poucas são as motos que não o permitem, pelo menos minimamente. Por essa razão, para melhor desfrutarem da vossa moto em boa companhia, sigam algumas pistas...
Chegada a hora de compartilhar uma viagem de moto, condutor e passageiro devem estar o mais compenetrados possível. Assim se pode prever ao máximo: etapas, consumos, quilômetros percorridos ou por percorrer, bagagem, destino, etc. Mas se, pelo contrário, não existir esta conciliação entre ambos, a viagem converte-se num martírio. Se o acompanhante não seguir os movimentos do condutor, se tiver dúvidas sobre o seu modo de pilotar, o melhor mesmo será viajar sozinho.
Em boa campanhia
Deve, o ocupante traseiro, constituir uma peça única com o condutor, não prejudicando os seus movimentos... mas também não se transformando num elemento passivo, que não protesta nem nunca diz nada.
O passageiro deve evitar, pela sua parte, não sobrecarregar o esforço do condutor. Não se deve confundir a conjugação de esforços com colarmo-nos às costas do condutor, e fazer com que este acumule mais cansaço devido a levar com o peso do passageiro nas freadas ou durante o trajeto seguido. Isto é difícil de conseguir numa moto desportiva, porque o passageiro fica exposto ao ar no segundo assento mais elevado, inclinando-se para as costas do condutor. Por outro lado, o condutor deve considerar que as reações da moto mudam bastante com duas pessoas. Quanto maior e mais pensada para a viagem for a moto, menos se sentirá a influência negativa da presença do passageiro, ao contrário do que pode suceder com uma moto pequena, que muda drasticamente a repartição de massas e estabilidade... Sendo assim, deve-se sempre ter presente que se torna mais difícil cada uma das manobras, incluindo as acelerações, freadas e inclinações para um lado e outro. Isto obriga a aumentar as margens de segurança, – sobretudo nas motos de média cilindrada – porque nos locais onde antes se podia acelerar com desafogo, com bagagem e passageiro essa situação deve ser evitada.
Por outro lado, a utilização dos freios também muda. Com passageiro, o tempo de frear é maior irremediavelmente devido ao maior peso, assim como as inércias e reações da moto, porque para evitar molestar o nosso acompanhante devemos utilizar com maior assiduidade o freio traseiro – mais eficiente devido ao maior peso no eixo traseiro – e menos o dianteiro. É fundamental esta manobra e não arriscar em absoluto retardar o momento da travagem.
Afinações
Outro ponto muito importante é o amortecimento sobrecarregado. Procurando que as reações da moto se pareçam o mais possível com a condução individual, devem-se retocar diversos parâmetros. Os livros de manutenção da moto podem aconselhar as pressões de ar dos pneus, fazendo a distinção entre a condução, com ou sem garupa. É necessário manter a banda do pneu invariável, independentemente do peso carregado. Siga as instruções do fabricante e não esqueça que para viajar acompanhado, ao reabastecer deve efetuar dois ajustes, de gasolina e ar, este último com o pneu o mais frio possível, porque uma leitura a quente falseia o resultado.
As motos que incorporam algum tipo de regulação nas suspensões, permitirão endurecer um eixo ou ambos, pelo mesmo motivo da anterior precaução.
Endureça as pré-cargas da mola e acompanhe-as com um pouco mais de pressão hidráulica, tanto em extensão como em compressão, e verá que o comportamento melhora na condução a dois.
Outro aspecto a rever antes de partir está relacionado com a altura do feixe de luz. Deve experimentar, nas condições de carga com as quais pretende viajar. Nunca se sabe o que nos espera na estrada, e basta um furo para atrasar todos os horários previstos. Também as imagens que nos chegam através dos espelhos retrovisores podem mostrar a cor do asfalto, em vez do horizonte que fica para trás das nossas costas. Há que regular a sua altura – nunca em marcha e a retirar as mãos do guidão mas com a moto parada, para podermos observar corretamente o que se passa atrás das nossas costas.
Comodidade e Segurança
O equipamento é outro aspecto importante a ter em conta pelo condutor e passageiro. Não é correto que um condutor equipado na perfeição e com tudo necessário para viajar, se faça acompanhar por um passageiro que utiliza um capacete velho, de viseira opaca, que usa uma cintura já sem elasticidade, luvas de couro para uso normal e umas botas de campo, ou até umas sapatilhas. Devemos sobretudo pensar que os perigos que cercam o condutor também rodeiam na mesma medida o passageiro, pelo que este último deve usar equipamento apropriado, tanto mais se for vosso companheiro habitual. Neste mesmo sentido de segurança, fixem bem as bagagens à moto, mas nunca às costas do vosso acompanhante. As mochilas prejudicam muito a coluna vertebral do passageiro, e em caso de queda, podem provocar graves conseqüências.
É importante carregar a moto mantendo a repartição de peso semelhante à original da moto porque caso contrário serão influenciadas as reações dinâmicas da mesma. O local que, na maioria dos casos, menos altera a repartição do peso, é sem dúvida o depósito de gasolina onde devem ser colocados os objetos mais pesados, as ferramentas da moto, etc. Outro coisa a considerar é nas partes laterais da roda traseira, espaço onde surgem muitas vezes duas malas. O que não se deve permitir em nenhum caso é a presença de volumes mal fixados, que se movimentem.
A comodidade na moto é também um fato fundamental, e às vezes o melhor é viajar com menos roupa na bagagem. Viajando a dois, “comodidade é sinônimo de segurança”, algo que deve permanecer no momento de compartilhar as boas sensações fornecidas pela moto. Uma parada a tempo – sobretudo para o passageiro de motos esportivas – é melhor que chegar a um estado de pura exaustão e odiar para sempre o lugar de segundo ocupante.


DICAS PARA O GARUPA
Escreve-se muito sobre motos e condução, mas esquece-se esse elemento fundamental do moto turismo que é o/a GARUPA.
1. Nunca subir ou descer da moto, sem prévio conhecimento do condutor. Já vimos muito motociclista ser desequilibrado assim, sobretudo se o piso é irregular, ou se o condutor é de perna curta, ou ainda se a moto está carregada.
2. Ajudar nas manobras de entrada e saída de estacionamento, sobretudo se é necessário 'engrenar' a marcha ré.
3. Em andamento, evitar movimentos bruscos, do tipo olhar para trás, no final das retas, e dizer: "Olha que já não vejo nenhuma moto!"
4. O garupa é o tesoureiro do grupo, no tocante ao pagamento de pedágios. Deve, ter sempre à mão os meios de pagamento necessários.
5. O garupa pode ajudar nas curvas, espreitando sempre por dentro e apoiando-se, fortemente, em ambas as pedaleiras. A transferência de peso para as pedaleiras (pedais de apoio) torna a moto mais manobrável.
6. Pela mesma razão, deve-se apoiar mais fortemente nas pedaleiras quando a moto circula, devagar, entre o trânsito.
7. Idem, quando circula em piso irregular, com a vantagem, neste caso, de levar menos pancada no lugar onde a espinha muda de nome.
8. Não adormecer, sobretudo em percursos sinuosos, ou de piso irregular.
9. Nas freadas e arranques, deve apoiar-se nas alças e não no condutor.
10. Quando a moto parar, não pôr os pés no chão, pois em vez de ajudar, só desequilibra. Deixe que o condutor cuide disso.
11. Em velocidade, ou se está muito vento, juntar-se o mais possível ao corpo do condutor, evitando assim a oscilação. Se o condutor não for muito 'largo', apoiar-se no tanque.
12. O garupa está, rigorosamente, proibido de olhar para o velocímetro e expressar a sua aprovação (ou reprovação) com apertos de joelhos, murros nas costas do condutor, etc...
13. Não esquecer, que a partir dos 70-80 Km/h, acaba a conversa, pois o vento não deixa.
14. Quando circula a mais de 200 Km/h, não deve acenar aos outros motociclistas, sob pena de deslocar um braço.
15. Nas mesmas circunstâncias, evitar calçar as luvas, ajeitar o capacete, os óculos ou o penteado.

domingo, 3 de agosto de 2008

Conservação de Motocicletas Inativas

Conservação de Motocicletas Inativas

Caso seja necessário manter sua motocicleta em inatividade por longo período, recomendamos que sejam observados os seguintes cuidados:
1. Troque o óleo do motor e o filtro de óleo.
2. Lubrifique a corrente de transmissão.
3. Drene o tanque de combustível e o carburador. Pulverize o interior do tanque com um produto anticorrosivo. Feche a tampa em seguida.
NOTA
Se a motocicleta será mantida inativa por mais de um mês, a drenagem do carburador é importante para garantir o funcionamento perfeito do motor quando a motocicleta voltar a ser utilizada.
CUIDADO
A gasolina é extremamente inflamável e até explosiva sob certas condi'ções. Não acenda cigarros e não admita a presença de chamas ou faíscas, próximo do tanque e do carburador.
4. Remova a vela de ignição e coloque uma pequena quantidade (15 a 20 cm³ ) de óleo de motor limpo no interior do cilindro. Acione o motor de partida durante alguns segndos para distribuir o óleo e reinstale a vela de ignição.
ATENÇÃO
Quando acionar o motor de partida, o interruptor de emergência deve ser colocado na posição OFF e a vela de ignição colocada em seu spressor e aterrada (encostada no cilindro) para prevenir danos no sistema de ignição.
5. Remova a bateria guarde-a em um local que não esteja exposo a temperaturas muito baixas ou a raios diretos do sol. Verifique o nível do eletrólito e carregue a bateria uma vez por mês.
6. Lave e seque a motocicleta. Aplique uma camada de cêra a base de silicone em todas as superficies pintadas. Proteja as peças cromadas com óleo.
7. Lubrifique os cabos de controle.
8. Calibre os pneus com as pressões recomendadas. Apóie a motocicleta sobre cavaletes, de modo que os pneus não toquem o solo.
9. Cubra a motocicleta com uma capa apropriada (não utilize plásticos) e guarde-a em local seco e que tenha alterácões mínimas de temperatura. Não guarde a motocicleta exposta ao sol.

Quando amotocicleta voltar a ser utilizada, os seguintes cuidados deverão ser verificados:
1. Lave completamente a motocicleta. Troque o óleo do motor caso a motocicleta tenha ficado imobilizada por mais de quatro meses.
2. Verifique o nível do eletrólito da bateria. Se necessário, recarregue a bateria usando somente carga lenta.
3. Limpe o interior do tanque de combustível e abasteça-o com gasolina nova.
4. Faça um teste conduzindo a motocicleta em baixa velocidade em local seguro e afastado do tráfego

Fonte: http://www.mototour.com.br/

Limpeza e Conservação de Motocicletas

Limpeza e Conservação de Motocicletas

Limpe sua motocicleta regularmente para mantê-la com boa aparência e proteger a pintura, componentes plásticos, borrachas e cromados além de aumentar a durabilidade.
Quando utilizadas em regiões litorâneas, dedique cuidados adicionais em relação à conservação habitual, ao contato intensivo com a maresia, a permanência ou estacionamento prolongado em ambientes de alto teor de umidade e salinidade e à falta de manutenção. Procedimentos inadequados para a imediata remoção pós uso dos elementos agressivos ao meio ambiente contribuem para o surgimento do processo de oxidação e sulfatação.

- Em caso de chuva ou contato com água pluvial das vias de cidades ou localidades litorâneas, travessia de riachos, alagadiços e enchentes, ou em caso de utilização da motocicleta em “OFF-ROAD”, habitue-se a lavar a motocicleta e secá-la e aplicar imediatamente produtos de boa qualidade que ofereçam proteção
- Elimine o acúmulo de poeira, terra, barro, areia e pedriscos, a incrustação em componentes de atrito como pastilhas de freio e disco, que prejudicam a durabilidade e a eficiência.
- O atrito de pedriscos e a areia da pista podem afetar a pintura das peças pintadas.

Como lavar sua motocicleta
ATENÇÃO
Nunca lave sua motocicleta exposta ao sol e com o motor quente.
1. Pulverize querosene ao motor, carburador, escapamento, rodas e cavalete lateral para remover resíduos de óleo e graxa. Incrustações de piche são removidas com querosene puro.
2. Enxágue em seguida com bastante água.
3. Lave o tanque, assento, tampas laterais e parálamas com água e shampoo neutro. Use um pano limpo e macio. Enságue e enxugue a motocicleta completamente com um pano limpo e macio.
4. Limpe o pára-brisa da caenagem com um pano macio ou esponja com bastante água. Seque com um pano macio. Remova pequenos riscos com cera de polimento para plásticos.
ATENÇÃO
Evite pulverizar água sob alta pressão nos seguintes componentes ou locais:
- Cubos das rodas
- Saída do escapamento
- Sob o assento
- Interruptor de ignição
- Interruptores do guidão
- Corrente de transmissão
- Sob o tanque de combustível
- Painel de instrumentos
- Carburador
- Reservatório do fluído de freio
- Carenagem
NOTA
- Não remova a poeira com um pano sêco pois a pintura será riscada.
- Não use detergente que podem danificar a pintura por serem corrosivos.
5. Se necessário, aplique cera protetora nas superfícies pintadas ou cromadas. A cera protetora deve ser aplicada com um algodão especial (sintético) ou flanela, em movimentos circulares e uniformes.
ATENÇÃO
A aplicação de massas ou outros produtos para polimento danifica a pintura.
6. Imediatamente após a lavagem, lubrifique a corrente de transmissão e os cabos do aceledor, do afogador e da embreagem.
7. Ligue o motor e deixe-o funcionando por alguns minutos.
CUIDADO
A eficiência dos freios pode ser afetada após lavagem da motocicleta. Tenha cuidado nas primeiras frenagens.
Equipamentos para lavagem
Ao utilizar equipamento de alta pressão de água para lavar a motocicleta, observe os cidados para a correta aplicação do equipamento. O jato direto e alta temperatura podem danificar componentes da motocicleta. A alta pressão provoca o desprendimento de faixas e adesivos, graxas dos rolamentos da coluna de direção e da articulação da suspensão traseira e também a pintura. Evite aplicar detergentes alcalinos/ácidos, os quais são altamente prejudiciais às peças zincadas e de alumínio.

Fonte: http://www.mototour.com.br/

Harley-Davidson compra a italiana Agusta

11/07/2008 -
Harley-Davidson compra a italiana Agusta por US$ 109 milhões
Negociação inclui também a Cagiva, outro ícone das motos italianas.
Acordo ainda precisa ser aprovado pelas autoridades reguladoras.

Do G1, em São Paulo, com informações da EFE



MV Agusta F4 Senna, uma das superesportivas mais cobiçadas do mundo (Foto: Divulgação)

A Harley-Davidson anunciou nesta sexta-feira (11) que concluiu as negociações para comprar a fabricante de motos italiana Agusta (MVAG) por US$ 109 milhões. O acordo ainda terá de ser aprovado pelas autoridades reguladoras para ser oficial.

O grupo italiano tem duas marcas distintas, a exclusivíssima esportiva MV Agusta e a popular Cagiva, que são vendidas por meio de 500 concessionários espalhados pelo mundo, especialmente na Europa.

Em 2007, a MVAG fabricou 5.819 motos, mas diminuiu a produção este ano por causa das dificuldades financeiras enfrentadas pelo grupo. "As motos são o coração, a alma e a paixão da Harley-Davidson, Buell e Agusta", disse o responsável executivo da marca americana, Jim Ziemer, que destacou que essas marcas têm "clientes muito fiéis".

As marcas Agusta e Cagiva, recordou, são muito conhecidas e apreciadas pelos consumidores europeus e "são sinônimo de beleza, qualidade e rendimento das motos italianas", afirmou o executivo.

No acordo, a fabricante norte-americana adquiriu 100% das ações e passou a responder pela atual dívida da Agusta, que gira em torno de US$ 70 milhões. O presidente do grupo italiano, Claudio Castiglioni, continuará no comando da empresa, assim como o designer chefe, Massimo Tamburini.

Fonte: G1