quinta-feira, 27 de novembro de 2008

MOTOR ROCK BAR - BYZUKA - Paranavaí PR

DOMINGÃO, DIA 07 DE DEZEMBRO EM PARANAVAÍ, TODOS MOTOCICLISTAS E AMANTES DO ROCK´N ROLL, ESTÃO CONVIDADOS Á PARTICIPAREM DESTA GRANDE FESTA, QUE IRÁ ROLAR O DIA TODO.
HAVERÁ PORCO NO TACHO, E QUATRO BANDAS DE ROCK´N ROLL.
ENDEREÇO: RUA LUIZ SPIGOLON Nº 2627
NO CENTRO DE PARANAVAÍ-PR

ABRAÇO

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Corsários Splash Bar





Corsários Splash Bar Rua Padre Ildefonso, 64
Ao lado do metrô Tietê
Estacionamento ao lado com desconto e seguro para triciclos, carros e motos.

http://www.corsariosmc.com/novo/default.html
http://www.splashrockbar.blogspot.com/

AMIGOS DA PRAÇA VARNHAGEM - Rio de Janeiro RJ

Todas às quintas-feiras, a partir das 19:30 hs nos reunimos na Praça Varnhagem, na Tijuca, no Bar Garota da Tijuca.

As motos ficam estacionadas com segurança na Praça e lá discutimos diversos assuntos relativos as CB´s e outras motos, além de nos confraternizarmos.

O CBZEIROS DO RJ, MC Road Birds-RJ, Aranhas do Asfalto MC, Wolf Riders MG, MG Dragueiros do RJ, Steel Goose M.G, Quadriciclos do RJ - Quadri-Jet, VULCAN RIDERS, MOTO SAPIENS M.C., VELHINHOS MOTOQUEIROS M.C., BODES DO ASFALTO M.C. e outros MC/MG estão sempre conosco nesses encontros.

Se você é CBzeiro ou mesmo que tenha outra moto ou quadriciclos se quiser aparecer por lá, será um prazer, pois será mais um amigo na turma.

APOIAMOS

Necessidade da SAPE para o mês de Novembro:
Leite - Nossa necessidade mensal é de 1200 latas de leite qualquer marca
- Leite integral - Atenção, nossas crianças não usam leite desnatado por prescrição médica.

Cestas básicas - distribuímos mensalmente 175 cestas básicas
- Arroz = 200 kg; Café = 8o pct 1/2kg; Extrato tomate = 60; Farinha de Mesa = 60 PCT 1 kg; Óleo de cozinhar = 80 pet; Sal = 80 kg

Higiene e limpeza
- Esponja de aço (tipo bom bril) = 80 pcts, Sabão em pó = 120 unid.

REALIZAÇÃO : AMIGOS DA PRAÇA VARNHAGEM

Contamos com sua presença.

domingo, 2 de novembro de 2008

Dicas para aumentar a vida útil dos pneus


Dicas para aumentar a vida útil dos pneus de motocicletas

É possível conseguir um aumento significativo da vida útil dos pneus de uma moto se alguns cuidados básicos forem adotados pelo motociclista. A boa utilização dos pneus é fundamental para a segurança da motocicleta.

Uum dos erros mais comuns é a substituição de pneus sem obedecer às recomendações do fabricante da moto.

Veja algumas dicas básicas:

- Os pneus devem ser calibrados semanalmente, seguindo as recomendações do fabricante da motocicleta. A pressão precisa ser alterada em cada situação de uso (com carona na garupa, carga ou apenas o condutor);

- Os pneus devem ser montados apenas em máquinas. Nunca permitir a montagem manual em borracheiros não habilitados. O pneu de uma moto pode ter o talão (friso de aço lateral) quebrado por uma operação de montagem inadequada;

- As rodas devem passar por um balanceamento rotineiro, um procedimento fundamental para evitar o desgaste prematuro dos pneus;

- Os pneus não especificados para o modelo da moto não devem ser usados nunca. As alterações para fins estéticos acabam prejudicando o desempenho da moto e comprometendo a segurança do motociclista e a durabilidade dos pneus;

- Nunca fazer adaptações para deixar de usar câmeras de ar. Em motos, os pneus sem câmera somente são empregados em alguns poucos modelos que utilizam aros específicos para este fim;

- Os aros utilizados devem ser aqueles recomendados pelo fabricante. Mudanças provocam diferenças sensíveis no desempenho da moto, novamente comprometendo a segurança do motociclista e a durabilidade dos pneus;

- Jamais utilize pneus recauchutados;

- A moto sempre deve estar com o "quadro" alinhado, caso contrário a vida útil do pneu ficará comprometida por rodar fora de alinhamento com o piso;

- Nunca submeter o pneu a sobrecarga. Pode ocorrer o superaquecimento, desgaste excessivo, separação entre lonas e banda de rodagem. Portanto, é importante sempre manter as pressões e carga recomendadas conforme gravações que constam no flanco de cada pneu.

Fonte: Site da empresa MotoTech - especializada em Pneus - www.mototech.com.br

Sistema de Arrefecimento

IMPORTÂNCIA E CUIDADOS NA MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

Texto por Gepeto - Gepeto´s Motorcycles

O sistema de arrefecimento (resfriamento), é responsável por manter o motor numa temperatura adequada de trabalho. É composto basicamente pelo radiador, vaso de expansão (reservatório), tampa de pressão, ventoinha, bomba (acoplada ao eixo do motor), válvula termostática, sensores de temperatura, termostato e respectivas mangueiras e, óbviamente do líquido arrefecedor composto pelo aditivo, fechando o circuito.

Como o sistema é responsável para evitar o superaquecimento do motor, deve-se ter muita cautela na manutenção, o que é relativamente simples. Para evitar surpresas, EM CONDIÇÕES NORMAIS, convém observar constantemente (ou antes de viagens longas), o reservatório de expansão (normalmente de acesso fácil), onde pode-se notar a coloração do líquido arrefecedor, bem como principalmente do nível, o qual deverá estar sempre entre as marcas MAX e MIN. Quanto à coloração, a mesma NÃO deverá estar com tonalidade escura, indicando nesse caso, a necessidade de substituição, bem como a limpeza (lavagem) de todo o sistema.

Convém não ultrapassar o prazo de um ano para esse procedimento.

PROCEDIMENTO: Consiste em drenar completamente o sistema, após o que deverá ser aplicado água corrente, até que a mesma fique livre de sujeira/impurezas; lavar/limpar o vaso de expansão (previamente removido); montar novamente o sistema, conectando as respectivas mangueiras; adicionar o líquido na quantidade e proporção indicadas no produto; “sangrar” o circuito, eliminando ar que eventualmente tenha ficado ao completar o nível do fluido; finalmente, colocar a moto em funcionamento, eliminando possíveis vazamentos e aguardando o início de funcionamento da ventoinha, que deverá ocorrer sempre antes da sinalização vermelha do indicador de temperatura da moto.

FUNCÃO DO ADITIVO: Evitar que a água do radiador congele em dias muito frios, ou evapore com o altíssimo calor gerado pelos motores à combustão. Também auxilia na redução da oxidação (surgimento de ferrugem) das partes metálicas que ficam em contato com a água. CUIDADO: A inobservância da preventiva manutenção do sistema de arrefecimento, poderá trazer como conseqüência, a perda total ou parcial do motor, existindo casos de trincas no bloco ou até mesmo de fundir pelo excessivo aquecimento por falta de refrigeração.

IMPORTANTE: No caso da necessidade de se substituir o líquido, bem como da lavagem do sistema, tal procedimento JAMAIS deverá ser executado com o motor quente, pois existe grande risco de queimaduras. Recomenda-se portanto recorrer às oficinas especializadas para execução desse serviço.
Fonte: texto redigido para o Rock Riders pelo motociclista Gepeto
- Gepeto´s Motorcycles
- www.gepetosmotorcycles.com.br
(11) 2094-6060

Relação Coroa/Pinhão




RELAÇÕES DUVIDOSAS: Veja o que acontece ao alterar a coroa e o pinhão
Matéria e teste pela Revista Duas Rodas



Para quem pratica o off-road ou entrega pizzas em cidades montanhosas como Ouro Preto (MG), pode ser interessante usar na moto uma relação secundária mais reduzida que a original. No outro extremo, para quem pega muita estrada, uma relação mais longa pode fazer o motor trabalhar mais "relaxado" (em menor rotação) e até ajudar a economizar combustível. Mas uma troca indiscriminada da relação (coroa e pinhão com número de dentes diferentes) pode até prejudicar o desempenho e o consumo.
Foi essa a conclusão de DUAS RODAS depois de experimentar, numa Yamaha YBR 125 ED, várias relações diferentes da original – a moto vem de fábrica com coroa de 43 dentes e pinhão de 14 dentes, relação de 3,071:1. Tudo para responder as muitas perguntas que chegam em DUAS RODAS, como: "o que acontece quando se altera a relação original; a moto anda mais? O que são relações reduzidas ou alongadas?" Relação
Na maioria das motos, a "rotação" do motor vai para a roda traseira através de um par de engrenagens, a coroa e o pinhão, ligados por uma corrente. A relação entre o número de dentes da coroa e do pinhão determina a "taxa" com que essa transferência é realizada, a chamada relação de transmissão. Essa taxa equivale ao número de voltas que o pinhão deve dar, para que a coroa (na roda) dê uma volta completa.




Na Yamaha YBR 125 ED, por exemplo, a coroa original tem 43 dentes e o pinhão 14, uma relação de 43/14 ou 3,071:1 (dividindo 43 por 14). Isso significa que, para cada volta da coroa, o pinhão gira um pouco mais de três voltas completas – 3,071. Tudo calculado pelo fabricante de maneira a "casar" com as relações da caixa de câmbio do motor e obter o melhor rendimento da moto.
Mas é possível mudar essa relação trocando a coroa, o pinhão ou ambos, por componentes com número de dentes diferentes. Quanto maior o valor da relação, mais "reduzida" fica a moto em termos de velocidade em cada marcha: o motor trabalha mais cheio, facilitando as subidas íngremes e acelerações em arrancadas ou saídas de curva (veja box). E quanto mais longa fica a moto, maior a velocidade em cada marcha em menores rotações, porém até o limite do motor. Ou seja, numa moto pequena, dificilmente se consegue velocidade máxima maior em pista plana.


Resultados


Foram encontrados diversos componentes com furações próprias para a YBR 125 ED, em São Paulo. Como as coroas de 39 e 37 dentes e uma coleção de pinhões, de 13, 15, 16 e 17 dentes. Com esses componentes, além dos originais, é possível chegar em 15 combinações diferentes de relação – veja tabela.
A troca é feita desmontando a roda traseira para a instalação da nova coroa e retirando os parafusos de 10 mm e a trava do pinhão. Não foi preciso trocar a corrente, mas em algumas motos onde a coroa utilizada for muito maior que a original isso será necessário. A primeira experiência foi "reduzir" nossa YBR 125 ED aproveitando a coroa original e substituindo o pinhão de 14 dentes por um de 13 – relação de 3,307:1.
Para testar o resultado foram adaptados na YBR um conta-giros e um Trip Totem, aparelho de navegação que informa a velocidade máxima atingida. O resultado foi uma moto mais "esperta" no trânsito e valente nas ladeiras, mas exigindo acelerador sempre muito aberto. O motor tinha de ser "esgoelado" com evidente aumento no consumo de combustível, especialmente em estradas onde foram feitas as medições. A velocidade máxima foi de 101 km/h (veja box com as medições).
Passando para outra relação, utilizando coroa de 39 dentes e pinhão de 15, a YBR já ficou "longa demais", com relação de 2,600:1. Não houve ganho relevante na velocidade máxima já que o motor não conseguia "encher" em quinta marcha parando nas 8.700 rpm a 108 km/h, apenas 1 km/h a mais do que se consegue com a relação original nas mesmas condições. A moto perdeu "força" para as arrancadas e ultrapassagens exigindo mais trocas de marchas nas subidas. Em compensação se mostrou mais dócil na estrada mantendo boa velocidade com o motor em menores rotações. Corre mais?
Para terminar, foi feita uma troca "maluca" utilizando a relação mais "longa" possível com pinhão de 17 dentes e coroa de 37, relação de 2,176. Foi a pior escolha. A pobre YBR ficou totalmente "xoxa", perdeu toda a sua "força" mal conseguindo vencer rampas de garagem e tornou-se lenta e perigosa no trânsito... Na estrada a velocidade máxima foi mais uma vez de 108 km/h só que em quarta marcha... e só depois de "embalar" em descida.
Sem força para se movimentar em quinta marcha, o motor mal passava dos 7.000 rpm e a moto encalhava nos 90 km/h, perdendo velocidade em subidas facilmente. Por fim a relação original foi de novo montada e medida sendo considerada a mais adaptada às características da Yamaha YBR 125 ED, tanto na cidade como estrada.
Confirmada a teoria, a conclusão é a de que na prática cada um pode experimentar a relação que mais combine com seu estilo de pilotagem e utilização da moto. Mas na dúvida, nada como escolher a já testada e aprovada, a relação original...
Resultados
Compare o desempenho entre relações através das velocidades em cada marcha na rotação de potência máxima (8.000 RPM) da Yamaha YBR:
Original Kit 1 Kit2 Kit3
43/14 43/13 37/17 39/15
3.071 3,307 2,176 2,6km/h
em cada marcha (8.000 RPM)
1ª marcha 30 27 42 35
2ª marcha 45 41 62 52
3ª marcha 60 55 83 70
4ª marcha 76 69 105 88
5ª marcha 88 82 – 104
Velocidade máxima (a 10.000 RPM)
107* 101* 108*** 108**
Combinações
Veja as combinações de relações possíveis para a Yamaha YBR 125 ED com os componentes encontrados no mercado:
Coroa Resultado Pinhão
43/13* 3,307
43/14* 3,071
43/15 2,866 43/16 2,687
43/17 2,529 39/13 3,000
39/14 2,785 39/15* 2,600 Coroa Resultado
Pinhão
39/16 2,437:1
39/17 2,294:1
37/13 2,846:1
37/14 2,642:1
37/15 2,466:1
37/16 2,312:1
37/17* 2,176:1
*Relações experimentadas por DUAS RODAS.
No limite
Para motos off-road ou cross, existem kits "prontos" e específicos para determinados tipos de trilha ou pista, quase sempre mais reduzidos que os originais. Já as motos esportivas ou esportivas-turismo contam com kits de "alongamento" para maior velocidade nas marchas, economia de combustível, ou kits de competição próprios para determinados traçados de pista. Dependendo do número de curvas, subidas íngremes e outros detalhes a escolha entre uma relação mais reduzida pode decidir a corrida, facilitando ultrapassagens ou permitindo maior velocidade final. Preparadores experientes como Santo Feltrim conta que "em certas pistas como em Interlagos (SP) se chega a refinamentos como "deitar" a moto em determinados trechos de maneira a aproveitar o menor diâmetro do pneu nos extremos da banda de rodagem e momentaneamente "reduzir" a relação para ganhar impulso... Afinal, na pista vale tudo (mesmo) para se ganhar um milésimo de segundo.